Para alguns, o fascínio exercido pelos objetos de cerâmica causa vontade de tê-los, de apreciá-los e de usá-los.

Para outros, este deslumbramento acorda a vontade de criar.

Se você ouviu este convite da argila, se está disposta(o) a aceitá-lo, entre em contato:






quinta-feira, 6 de maio de 2010

processo criativo

 O meu processo de criação em arte cerâmica é bastante anárquico, do ponto de vista do seu projeto. Nas verdade, me percebo  perseguindo algumas formas. Podem ser fatias de barro, bolinhas achatadas, rolinhos modelados. Ou quando estou trabalhando no torno elétrico, uma determinada curva chama a minha atenção. Levo muito a sério este meu encantamento por uma forma e passo a colecioná-las. Só depois vem  a pesquisa pelas cores de argila, ou pelos esmaltes. Então, um dia sinto-me pronta para começar a juntá-las em um projeto, que  é idealizado enquanto forma, também, e não como idéia conceitual. Persigo uma imagem que se instala em minha vontade. Agora começa um jogo de decisões, escolhas, designeos...








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